Num futuro em que a inteligência artificial governa a política, a economia e até os ritmos da natureza, a humanidade acredita ter alcançado o auge do controle sobre o planeta. Algoritmos supervisionam as marés, calculam o crescimento das florestas e medem a produtividade dos solos. O planeta parece estável previsível, obediente. Mas sob essa aparente harmonia, algo começa a ruir.